domingo, 21 de agosto de 2011

Placar da Alergia: Leite Materno 10 x 0 Leite de Vaca

Embora a indústria de fórmulas infantis a base de proteína do leite de vaca (o que conhecemos por leite de lata em pó) tenha se aprimorado no que se refere à composição de macro e micronutrientes em quantidades e proporções mais adequadas às necessidades biológicas do lactente e sua capacidade metabólica, o leite materno é sem sombra de dúvida a melhor opção para a alimentação do bebê. Além disso, contém proteínas e células de defesa que agem na prevenção de doenças infecciosas e alérgicas que são passadas da mãe para o bebe através do aleitamento.  
Lisozima, lactoferrina, lactobacilos, linfócitos, IgA secretora, entre outros, combatem a invasão de microorganismos patogênicos e previnem o surgimento de doenças alérgicas no intestino, pele e vias respiratórias. Durante a gestação e aleitamento, a mãe experimenta contatos com uma série de microorganismos pela via respiratória e intestinal e seu sistema imunológico competente faz com que sejam produzidos linfócitos e anticorpos contra esses agentes agressores, que serão oferecidos diretamente ao bebê (o que os médicos conhecem por ciclos broncomamário e enteromamário, respectivamente.

Tudo isso do produtor ao consumidor, e sem intermediários!!!

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Dr. Fabrício Rubens Pires Afonso

Um comentário:

  1. Já se vão doze meses que convivo com este problema de pele nas mãos.
    A pele da ponta dos dedos começa a secar e a endurecer, chegando ao ponto de rachar e abrir, criando pequenas feridas.
    A pele morta começa a soltar, deixando uma nova e delicada pele se formar por baixo. Ao fim do ciclo, os dedos parecem plenamente normais, com a nova pele.
    Este ciclo leva em torno de 20 dias e se repete indefinidamente. Nos momentos de maior intensidade, fica difícil segurar coisas com firmeza e ou usar teclados.

    Inúmeros dermatologistas já analisaram e nada concluíram. Todos os exames já foram feitos e descartadas doenças como psoríase, desidrose, ácido úrico. Nada foi identificado no sangue.

    Convivendo com isso todo este tempo, comecei a considerar uma hipótese, já que nenhum profissional é conclusivo.

    Tudo acontece exatamente onde ficam ou ficavam, os meus calos de escalada. Regiões dos dedos que sempre sofreram com o abrasão das pedras e das cordas, durante as escaladas.
    Hoje estou consumindo diariamente pomadas a base de cortisona, para controlar a fase mais aguda das rachaduras e cremes diários e constantes para tentar manter a pele hidratada, mas sem muito sucesso.
    Nestes 12 meses não tenho tido mais condições de escalar. Uso luvas para toda tarefa que sugira contato com detergentes ou produtos químicos.
    Fiz testes de alergia de contato e nada foi identificado. Poderia me dar alguma orientação? Moro no Rio de Janeiro

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