Este blog foi especialmente desenvolvido para pacientes acometidos por doenças alérgicas e seus familiares com o objetivo de facilitar a compreensão sobre estas doenças
terça-feira, 16 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
BAND CIDADE SANTOS
http://www.tvbband.com.br/tvbbandcidade/videos-exibe.asp?v=7925
Doenças de Outono
terça-feira, 2 de abril de 2013
Semana Mundial da Alergia
O seguinte documento é de autoria da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia
São Paulo, 01 de abril de 2013 – A ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia) apoia a Semana Mundial da Alergia, idealizada pela Organização Mundial de Alergia (World Allergy Organization - WAO), entre os dias 8 e 14 de abril, com o tema “Alergia alimentar - um problema de saúde global crescente”, e desenvolverá ações de conscientização à população no Brasil. A iniciativa da associação em comemorar o evento no País é uma forma de corroborar a importância do movimento internacional e de dar enfoque aos reais problemas de alergias alimentares brasileiras.
A ASBAI irá alertar sobre o principal vilão da alergia alimentar no Brasil: o leite de vaca e seus derivados, além de destacar as alergias provindas da clara de ovo, dos frutos do mar e das sementes. A campanha também apresentará casos globais de alergia alimentar. “O apoio à Semana Mundial é decorrente do fato de a ASBAI fazer parte da WAO, uma aliança internacional de 89 sociedades regionais e nacionais de alergia, asma e imunologia, que promove atividades educacionais e programas de extensão a alergistas e imunologistas em todo o mundo”, explica o alergista Dr. Fabio Morato Castro, presidente da ASBAI.
A ASBAI irá alertar sobre o principal vilão da alergia alimentar no Brasil: o leite de vaca e seus derivados, além de destacar as alergias provindas da clara de ovo, dos frutos do mar e das sementes. A campanha também apresentará casos globais de alergia alimentar. “O apoio à Semana Mundial é decorrente do fato de a ASBAI fazer parte da WAO, uma aliança internacional de 89 sociedades regionais e nacionais de alergia, asma e imunologia, que promove atividades educacionais e programas de extensão a alergistas e imunologistas em todo o mundo”, explica o alergista Dr. Fabio Morato Castro, presidente da ASBAI.
Rotulagem de alimentos
Presente nos principais países desenvolvidos, a rotulagem de alimentos, que discrimina informações sobre os constituintes complementares de um produto industrializado, é uma das importantes pautas do evento. A ASBAI dá os seus primeiros passos para mobilizar o tema junto às agências regulatórias, para que a indústria passe a informar claramente todos os componentes em suas embalagens. O assunto será tema de discussão na campanha.
Presente nos principais países desenvolvidos, a rotulagem de alimentos, que discrimina informações sobre os constituintes complementares de um produto industrializado, é uma das importantes pautas do evento. A ASBAI dá os seus primeiros passos para mobilizar o tema junto às agências regulatórias, para que a indústria passe a informar claramente todos os componentes em suas embalagens. O assunto será tema de discussão na campanha.
DiagnósticoA Semana Mundial da Alergia, no Brasil, também trará novidades sobre o diagnóstico de alergia em sua avaliação molecular. Ainda em fase experimental, alguns laboratórios já realizam testes com componentes de proteínas alergênicas para identificar se uma pessoa tem alergia ou intolerância, se é altamente alérgico ou não apresenta indícios de sensibilização.
TratamentosDuas inovações para tratar a doença estarão, ainda, na agenda do encontro: os autoinjetores de adrenalina e a imunoterapia oral, nova técnica alternativa de tratamento, que utiliza pequenas doses do alimento para o paciente, com aumento gradativo até que se torne tolerante. “Queremos fazer uma campanha para facilitar a importação de adrenalina autoinjetável para tratar adultos e crianças em situação de risco”, afirma o alergista Dr. Nelson Augusto Rosário Filho, Diretor de Assuntos Internacionais da ASBAI.
MobilizaçãoDesde o início de 2013, a diretoria da ASBAI incentiva as regionais de todo o país a desenvolverem diversas ações locais a fim de conscientizar a sociedade sobre os problemas das alergias alimentares, com destaque para o leite de vaca. Durante a semana do evento, cada presidente junto a sua equipe levará a informação para a população local. Ao todo, são 21 regionais participantes. “O objetivo da ASBAI é inserir a Campanha de Prevenção das Doenças Alérgicas, promovida, todos os anos, no dia 7 de maio, pelos especialistas da ASBAI, na Semana Mundial da Alergia, realizada entre os dias 8 e 14 de abril”, explica Dr. Fabio Morato Castro.
Índices alérgicos
Dados da ASBAI apontam que cerca de 30% da população, em geral, sofrem algum tipo de alergia, sendo que 20% são crianças.
As alergias alimentares acometem 5%, afetando as crianças em sua maioria. “Vamos destacar nesta campanha a alta prevalência de alergia alimentar infantil e o seu crescimento alarmante. Vemos, no Brasil, crianças acima de cinco anos, idade limite em que o organismo geralmente pode reagir contra a alergia alimentar, continuarem com quadros alérgicos e reações graves”, informa Dr. Nelson Augusto Rosário Filho da ASBAI.
Dados da ASBAI apontam que cerca de 30% da população, em geral, sofrem algum tipo de alergia, sendo que 20% são crianças.
As alergias alimentares acometem 5%, afetando as crianças em sua maioria. “Vamos destacar nesta campanha a alta prevalência de alergia alimentar infantil e o seu crescimento alarmante. Vemos, no Brasil, crianças acima de cinco anos, idade limite em que o organismo geralmente pode reagir contra a alergia alimentar, continuarem com quadros alérgicos e reações graves”, informa Dr. Nelson Augusto Rosário Filho da ASBAI.
Agenda
Semana Mundial da Alergia
Data: de 8 a 14 de abril
Local: nos 21 estados em que a ASBAI está presente
Informações: www.asbai.org.br
Semana Mundial da Alergia
Data: de 8 a 14 de abril
Local: nos 21 estados em que a ASBAI está presente
Informações: www.asbai.org.br
Sobre a ASBAI
A Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia existe desde 1946. É uma entidade sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cujo objetivo é promover o estudo, a discussão e a divulgação de questões relacionadas à Alergologia e à Imunologia Clínica, além da concessão de Título de Especialista em Alergia Clínica e Imunologia a seus sócios, de acordo com convênio celebrado com a Associação Médica Brasileira. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.
A Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia existe desde 1946. É uma entidade sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cujo objetivo é promover o estudo, a discussão e a divulgação de questões relacionadas à Alergologia e à Imunologia Clínica, além da concessão de Título de Especialista em Alergia Clínica e Imunologia a seus sócios, de acordo com convênio celebrado com a Associação Médica Brasileira. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Carta da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunolopatologia
Carta enviada à ANVISA
13/3/2013
São Paulo, 24 de janeiro de 2013.
EXMO. SR. DR.
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
Diretor Presidente da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) - Trecho 5, área especial 57
Brasília - DF - Cep.71205-050
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
Diretor Presidente da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) - Trecho 5, área especial 57
Brasília - DF - Cep.71205-050
Digníssimo senhor
A Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia - ASBAI - vem, por meio desta, solicitar a viabilização no Brasil da medicação epinefrina em sua forma autoinjetável, para que este medicamento possa ser utilizado pelos indivíduos, adultos e crianças, que apresentem anafilaxia, situação de alto risco de morte.
A epinefrina (adrenalina) é, atualmente, medicação essencial no controle da anafilaxia, grave problema de saúde que acomete parcela significativa da população brasileira. A adequada utilização da epinefrina sob forma autoaplicável é, de maneira bastante comprovada na literatura médica, um dos divisores entre sobreviver ou não a uma crise de anafilaxia. É importante ressaltar que se trata de uma doença grave, aguda e potencialmente fatal, desencadeada por mecanismos de hipersensibilidade, como ferroadas de inseto, alimentos, medicamentos, exposição a látex, etc,, que atinge pessoas de todas as faixas etárias, de ambos os sexos. O quadro clínico pode ser dramático, com "urticária gigante" geralmente acompanhada de angioedema, comprometimento respiratório (como dispnéia, broncoespasmo, estridor, hipóxia), sintomas gastrointestinais (cólicas, vômitos e diarréia agudos) e comprometimento cardiocirculatório, com hipotensão e colapso, sendo que em questão de minutos o paciente pode evoluir para insuficiência respiratória, choque e morte.
O tratamento da crise anafilática deve ser imediato. Como citado acima, a adrenalina (epinefrina) é essencial para reverter o quadro clínico e deve ser aplicada pelo próprio paciente, um familiar ou por alguém disponível no local, já aos primeiros sinais da reação anafilática. A demora em sua aplicação pode significar um prognóstico mais sombrio, com maior chance de não reversão dos sintomas. Corticóides e anti-histamínicos são medicações de segunda linha, devido ao maior tempo para o início de ação.
A adrenalina autoinjetável é disponibilizada na maioria dos países nesta apresentação. Sua aplicação é bastante simples e mesmo pessoas não habilitadas conseguem utilizar a medicação de forma segura.
Todo paciente, seja criança ou adulto, após seu primeiro quadro de anafilaxia, deve ser avaliado por um especialista em Alergia e Imunologia clínica. As causas devem ser identificadas e afastadas e a prescrição de adrenalina autoinjetável se impõe devido à impossibilidade de se garantir que a pessoa não seja mais exposta ao desencadeante, o que pode ocorrer acidentalmente como no caso de insetos ou alimentos.
Daí a grande importância da epinefrina (adrenalina) autoinjetável que apesar de extremamente importante, ainda não é autorizada para comercialização ou importação no Brasil.
Por tudo isto, nossa associação (ASBAI) considera urgente as medidas específicas para esse fim.
Na certeza da atenção e consideração de Vossa Excelência para a resolução desse grave problema que aflige milhares de brasileiros, colocamo-nos à disposição para informações adicionais e/ou para o agendamento de uma reunião para tratarmos pessoalmente do assunto e encontrarmos juntos meios de obtermos uma solução ao problema.
Atenciosamente,
A Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia - ASBAI - vem, por meio desta, solicitar a viabilização no Brasil da medicação epinefrina em sua forma autoinjetável, para que este medicamento possa ser utilizado pelos indivíduos, adultos e crianças, que apresentem anafilaxia, situação de alto risco de morte.
A epinefrina (adrenalina) é, atualmente, medicação essencial no controle da anafilaxia, grave problema de saúde que acomete parcela significativa da população brasileira. A adequada utilização da epinefrina sob forma autoaplicável é, de maneira bastante comprovada na literatura médica, um dos divisores entre sobreviver ou não a uma crise de anafilaxia. É importante ressaltar que se trata de uma doença grave, aguda e potencialmente fatal, desencadeada por mecanismos de hipersensibilidade, como ferroadas de inseto, alimentos, medicamentos, exposição a látex, etc,, que atinge pessoas de todas as faixas etárias, de ambos os sexos. O quadro clínico pode ser dramático, com "urticária gigante" geralmente acompanhada de angioedema, comprometimento respiratório (como dispnéia, broncoespasmo, estridor, hipóxia), sintomas gastrointestinais (cólicas, vômitos e diarréia agudos) e comprometimento cardiocirculatório, com hipotensão e colapso, sendo que em questão de minutos o paciente pode evoluir para insuficiência respiratória, choque e morte.
O tratamento da crise anafilática deve ser imediato. Como citado acima, a adrenalina (epinefrina) é essencial para reverter o quadro clínico e deve ser aplicada pelo próprio paciente, um familiar ou por alguém disponível no local, já aos primeiros sinais da reação anafilática. A demora em sua aplicação pode significar um prognóstico mais sombrio, com maior chance de não reversão dos sintomas. Corticóides e anti-histamínicos são medicações de segunda linha, devido ao maior tempo para o início de ação.
A adrenalina autoinjetável é disponibilizada na maioria dos países nesta apresentação. Sua aplicação é bastante simples e mesmo pessoas não habilitadas conseguem utilizar a medicação de forma segura.
Todo paciente, seja criança ou adulto, após seu primeiro quadro de anafilaxia, deve ser avaliado por um especialista em Alergia e Imunologia clínica. As causas devem ser identificadas e afastadas e a prescrição de adrenalina autoinjetável se impõe devido à impossibilidade de se garantir que a pessoa não seja mais exposta ao desencadeante, o que pode ocorrer acidentalmente como no caso de insetos ou alimentos.
Daí a grande importância da epinefrina (adrenalina) autoinjetável que apesar de extremamente importante, ainda não é autorizada para comercialização ou importação no Brasil.
Por tudo isto, nossa associação (ASBAI) considera urgente as medidas específicas para esse fim.
Na certeza da atenção e consideração de Vossa Excelência para a resolução desse grave problema que aflige milhares de brasileiros, colocamo-nos à disposição para informações adicionais e/ou para o agendamento de uma reunião para tratarmos pessoalmente do assunto e encontrarmos juntos meios de obtermos uma solução ao problema.
Atenciosamente,
Dra. Elaine Gagete Prof. Dr. Fábio Morato Castro
Coordenadora do Grupo de Presidente da Assoc. Brasileira
Assessoria em Anafilaxia da ASBAI de Alergia e Imunopatologia (ASBAI)
Coordenadora do Grupo de Presidente da Assoc. Brasileira
Assessoria em Anafilaxia da ASBAI de Alergia e Imunopatologia (ASBAI)
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Picadas de Inseto- Sociedade Brasileira de Pediatria
Esta publicaçao é de autoria da Sociedade Brasileira de Pediatria, recebi e achei interessante divulgar um pouco mais
Abraço a todos
Dr. Fabricio Afonso
Abraço a todos
Dr. Fabricio Afonso
23 de janeiro de 2013- n° 725
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